Em meio à crise financeira, a venda direta se tornou uma das principais alternativas de fonte de renda dos brasileiros nos últimos anos. Em 2017, o setor movimentou R$ 45,2 bilhões, por meio de 4,1 milhões de empreendedores ativos no país, segundo à Associação Brasileira das Empresas de Vendas Diretas (ABEVD).
Já no 1º semestre de 2018, segundo dados divulgados pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 64% dos brasileiros recorreram a alguma forma de trabalho extra para complementar a renda.
O que é venda direta e como este modelo de negócio consegue crescer no Brasil mesmo em meio à crise?
Seja no mononível ou no multinível, a venda direta é um modelo de negócios utilizado por empresas de todos os tamanhos para vender produtos diretamente ao consumidor final. Através da eliminação de estabelecimentos comerciais fixos, a venda direta também corta uma cadeia de intermediários e de custos, uma vez que é realizada por empreendedores independentes que entram em contato direto com potenciais clientes.
De acordo com a World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), Amway, Avon, Herbalife, Vorwerk e Mary Kay são as cinco maiores empresas da indústria de venda direta no mundo, algumas atuando no modelo mononível e outras no multinível. No Brasil, de acordo com a ABEVD, seguidas pela Natura e O Boticário, às 5 maiores multinacionais apontadas pela WFDSA ocupam importantes espaços no mercado de venda direta nacional. O destaque é para o crescimento expressivo registrado nos últimos anos no modelo multinível do país, dominado pelo Grupo Hinode, Amakha Paris, i9Life, Racco e Polishop.
Ainda de acordo com a WFDSA e com a ABEVD, com seus 209 milhões de habitantes o Brasil ocupa a 1ª posição na América Latina e a 6ª posição no ranking global do mercado de venda direta, sendo o maior consumidor de perfumes do mundo e o 3º em consumo de cosméticos, batendo inclusive a China, país com mais de 1,5 bilhão de habitantes.
Tendência para o futuro da indústria de venda direta no Brasil
Diante da crise, a tendência é que o setor apenas cresça, pois o alto índice de desemprego força o trabalhador a buscar alternativas de fonte de renda seguras. “A venda direta se destaca por ser uma atividade formal que pode ser realizada por qualquer um, independente do seu nível de instrução, renda ou de onde mora”, explica Adriana Colloca, presidente executiva da ABEVD.
A possibilidade de realizar a venda direta em paralelo ao trabalho também é um dos seus benefícios. Com a união da venda direta e da internet, o modelo de negócios passa do porta a porta ao clique a clique, contemplando também as plataformas online como e-commerce.
A possibilidade de trabalhar da forma e no horário que preferir abriu portas para o trabalhador brasileiro explorar esse setor.
A venda direta é uma meritocracia, ou seja, quanto melhor o desempenho, maior será o reconhecimento. Ao conseguir manter uma rede de vendas, a renda se mantém, e ao expandi-la, a renda aumenta.
Os ganhos estão diretamente relacionados à dedicação do trabalho do empreendedor, e para quem quer trabalhar, os ganhos podem ser altos.
Marcelo Bassani, empreendedor na indústria de Marketing de Rede e sócio da agência de publicidade DellGrappo, é um exemplo de sucesso. Ele conseguiu seu primeiro milhão aos 27 anos, através do MMN. Marcelo acredita que a grande tendência do mercado de venda direta é a vinculação com a saúde e o bem-estar e que isso reflete nas grandes empresas do segmento as quais estão focadas nesse nicho.
É bem verdade que o mercado continua a crescer em favor desse setor e promete ganhos fortes para empreendedores, embora o volume de recursos movimentados ainda não sejam comparáveis aos que movimentam os segmentos de perfumaria e cosméticos.
Amei Cosméticos é novidade promissora no mercado

Uma vez que na indústria brasileira de venda direta sempre há espaço para concorrências, constantemente surgem novas empresas tentando atrair uma parcela do público e alguns dos quase R$ 50 bilhões movimentados anualmente neste segmento. A maioria não alcança o sucesso e acaba resultando em frustração para os que aderem aos seus mais variados planos de negócio.
A Amei Cosméticos é uma novidade que se apresenta como promissora e que tem atraído a atenção dos empreendedores do segmento de venda direta brasileiro. Criada em 2014, com sede em Araras, interior do Estado de São Paulo, a princípio a empresa de pequeno porte ingressou no mercado com o modelo mononível. Em meados de 2018, atentou para o expressivo e contínuo crescimento do modelo multinível e lançou seu Plano de Negócios que, para Erinaldo Silva, jornalista, acadêmico de Direito e um dos principais representantes da empresa na região Nordeste, é o plano mais sustentável, mais acessível e que mais valoriza à base no Marketing de Rede brasileiro.
“São vários os pontos que, quando analizados friamente, não nos deixam dúvida de que a Amei Cosméticos é uma empresa que chegou para ocupar posição de destaque no mercado brasileiro de venda direta através do multinível. Para quem pensa em construir um negócio para o resto da vida, aquilo que chamamos de “aposentadoria” no Marketing de Rede, o mais importante desta empresa não é o fato de ela ser a que mais valoriza à base, muito menos o fato de ela trazer um dos planos de negócios mais acessíveis, mas sim aquilo que devemos considerar fundamental: a empresa é altamente sustentável. Entre todos os planos de negócio que já analisei, e olha que analisei todos que foram amplamente divulgados de 2012 até aqui, o da Amei é o único que traz o X da questão para que esta empresa tenha de fato vida longa no mercado,” defende Erinaldo Silva.

Erinaldo Silva – empreendedor representante da Amei Cosméticos.
Tendo acumulado experiências desde 2012, tanto em venda direta quanto em Marketing de Rede, Erinaldo Silva tornou-se crítico ao modelo mononível, o qual ele diz que é ‘ingrato’ com quem o desenvolve, especialmente com os que fazem a venda direta no porta a porta.
“O modelo denominado mononível geralmente é ingrato com quem empreende através dele, mais ainda com quem faz a venda direta propriamente dita, o porta a porta. Primeiro porque as empresas que atuam no mononível visam o alto lucro e não a transformação de vidas no campo financeiro. Além de oferecerem uma margem de lucro medíocre sobre produtos, geralmente caros e com padrão de qualidade que deixa a desejar, os recursos que poderiam ser distribuídos como forma de reconhecimento entre os que revendem e indicam a revenda e o consumo de determinadas linhas de produtos, são gastos com a publicidade tradicional, deixando os que realmente produzem o lucro, a ver navios. É fácil encontrarmos exemplos de pessoas que já perderam tempo no mononível. Pessoas que já atuaram ou que ainda atuam na venda direta mais por uma tradição familiar do que visando crescimento como empreendedor. É um equívoco que passa de geração para geração, onde os revendedores são praticamente escravos dos boletos e de suas clientelas. Geralmente há sempre uma “liderança” ligando, incentivando mais e mais recompras, e quem faz a tarefa mais dicífil, que é as vendas no varejo, parece não perceberem que estão sendo exploradas por alguém”, criticou.
Profissional aponta falha que tem levado empresas à falência
Erinaldo Silva admite que o multinível brasileiro também tem suas falhas e aponta uma que, para ele, tem sido a causa do fracasso de muitas das empresas que surgiram no mercado, inclusive daquelas que ainda estão e que mesmo tendo se tornado gigantes, já dão claros sinais de estagnação. Ao apontar e detalhar a falha, que segundo Erinaldo está na distribuição de pontos nos níveis das redes, o experiente profissional garante que esta não está presenta no Plano de Negócios da Amei Cosméticos.
“Primeiro precisamos compreender que, na maioria das empresas brasileiras de venda direta, as quais surgiram ou ingressaram no Marketing de Rede, há um vício trazido por muitos daqueles considerados grandes líderes e que estiveram no topo de empresas que se aventuraram no MMN brasileiro sem terem produtos físicos, mas somente a promessa de dinheiro fácil. De fato os planos de negócios formatados para tais empresas focaram exclusivamente o dinheiro fácil, ideia que não se sustenta por muito tempo em nenhum lugar do mundo e que mais cedo ou mais tarde acaba sendo enquadrada pela Justiça como pirâmide financeira. Passada a onda daquelas empresas, além de milhões de pessoas no prejuízo, restaram também milhares de lideranças à deriva, em busca de uma nova oportunidade para manterem o padrão de vida adquirido no topo das pirâmides. Pouco tempo depois, empresários da indústria de venda direta, especialmente dos segmentos de perfumaria, cosméticos, maquiagem e de saúde e bem-estar, ao perceberem que milhões de pessoas haviam aderido ao Marketing de Rede no Brasil, decidiram empreender no sgmento. Entretanto, tais empresários tinham o capital para investir, as estruturas fabris para produzir, canais para importarem matérias-primas, mas, faltava o principal: o acesso à massa que aderiu ao Marketing de Rede. Desta forma, a quem recorrer? Obviamente tiveram que recorrer aos líderes que em outrora estiveram nos topos das pirâmides. Estes, por sua vez, não disperdissaram as oportunidades de recomeçarem, de reerguerem seus impérios que em outrora viram ruir. E assim, diante de empresários abastados e também desejosos de faturar milhões, os líderes impuseram suas regras. Dentre elas, máxima influência sob a elaboração dos planos de negócios, claro, formatados para eles ganharem muito dinheiro, sem se preocuparem com a longevidade das empresas. Daí surgiram os novos planos totalmente viciados, com falhas absurdas, dentre elas uma que tem feito muitas empresas surgirem ou ingressarem no Marketing de Rede fadadas a falência. Me refiro a forma extremamente equivocada como os pontos, previstos nos planos de negócios, são distribuidos em 7 a 10 níveis. O exemplo mais recente vem de uma jovem empresa, a qual teve uma explosão de crescimento extraordinária em 2018, fazendo-nos pensarmos que seria a nova locomotiva, que atrairia milhões de empreendedores, mas que, no entanto, já se mostra completamente estagnada e seus donos assistem atônitos uma debandada, isso devido a uma série de mudanças que, na verdade, algumas delas eram inevitáveis para que a empresa não viesse a falir em poucos dias, risco que ainda não foi afastado, haja vista que a mais importante de todas as mudanças não foi feita, outras foram feitas de forma equivocada e o agravamento continua se aprofundando. Onde está o real problema de tal empresa? Ora, antes ela distribuída exatos 78,75 pontos, em 7 níveis da sua rede, por cada mini-perfume de 15ml que vendia aos seus Pontos de Apoio por apenas R$ 12,50. A princípio, quando a empresa tinha menos de 200 mil revendedores, a forma equivocada de distribuir pontos não parecia ameaçar tal empresa. Na verdade, e para ser mais preciso, tal empresa vivenciava seu momento de explosão, quando registrava o ingresso de cerca de 3.000 novos revendedores por dia. Naquele moemento havia um detalhe: os kits de adesão não geravam pontos, centenas de milhares de perfumes saiam da empresa enquanto milhões de reais entravam no caixa sem que um único ponto fosse lançado na rede. Ao ultrapassar os 500 mil revendedores, certamente o alerta vermelho foi disparado na empresa. A conta não fechava mais e uma série de mudanças foram implementadas as pressas, sem qualquer aviso prévio. Resultado: iniciou a debandada que segue. E o que é pior, não percebendo o real problema, ou não vendo como corriguir sem que as lideranças também desembarquem, em uma das mudanças tal empresa passou a distribuir 90 pontos em 10 níveis da rede por cada mini-perfume, que por sua vez teve aumento de 20% e passou a ser vendido para os Pontos de Apoio por R$ 15,00. Primeiro lembremos que, com cerca de 500 mil revendedores, a empresa tem mais de 1000 graduados Diamantes, além de algumas dezenas com graduação superior, todos desfrutando dos generosos prêmios do topo, os quais oneram a empresa, tais como: cruzeiros marítimos, carros importados, viagens internacionais, divisão de lucro etc. Após considerar todos esses pontos, vejamos se é sustentável uma empresa distribuir 90 pontos em rede por cada R$ 15,00 que arrecada na venda dos seus protudos… Situações idênticas ocorrem na maioria das empresas de venda direta através do Marketing de Rede desse país, inclusive na maior delas, só que lá há um detalhe que tem feito toda a diferença e possobilitado maior longevidade ao Plano de Negócios: lá existe o travamento estabelecido pelo pagamento apenas sobre a produção da menor equipe. Enquanto isso, no caso do primeiro exemplo citado, a empresa utiliza uma matriz quase que totalmente destravada, onde um limite de pontos por linha não garante sua sustentabilidade, haja vista a enxorrada de pontos que são lançados na rede sempre que cada mini-perfume é lançado como recompra. Atualmente, a empresa do primeiro exemplo estagnou no tocante a novas adesões, sendo que possui quase 5 mil Pontos de Apoio, vendendo principalmente os mini-perfumes que inundam a rede de pontos. Observados esses pontos cruciais, fica claro o motivo do fracasso de muitas empresas nesse país, sendo que é justo finalizar essa análise frisando: A Amei Cosméticos é a primeira empresa de venda direta no Marketing de Rede desse país a perceber o erro repetido por suas concorrentes. Por esse motivo a Amei não lança mais do que 1 ponto para cada R$ 1,00 obtido em suas vendas, sendo que a pontuação é distribuída de forma rateada, com uma porcentagem de pontos estabelecida para cada nível”, explica Erinaldo Silva.
A Amei Cosméticos e sua administração

Empresário e químico Vitor Dantas – Presidente da empresa Amei Cosméticos (foto: Reprodução)
Com cerca de 14 mil revendedores espalhados por todo o território nacional, a Amei Cosméticos tem à frente o jovem empresário e químico Vitor Dantas. É ele próprio quem cuida da fabricação dos perfumes, os quais traduzem as mais desejadas fragrâncias de grifes do mundo, e que são o carro-chefe da empresa. Já são 56 fragrâncias, sendo 28 femininas e 28 masculinas, com 33% de essência e alta fixação, envasadas em frascos com 17 ml – as chamadas mini-parfums, que são a nova sensação do mercado da perfumaria brasileiro-, além de frascos com 30 ml e de 100 ml. A empresa também tem uma linha de hidratantes de 100g, com as mesmas fragrâncias dos perfumes, e que também já são sucesso.

Produtos Amei Cosméticos – a empresa possui catálogo e diversos materiais de apoio.
Como se tornar revendedor(a)?
Para se tornar revendedor(a) dos produtos da Amei Cosméticos é preciso ter um convite, ou seja, um link de cadastro o qual se consegue com alguém que já é revendedor – solicite um convite através deste número de telefone: 011 9 9308-4365.
O cadastro é gratuiro, sem consulta ao SPC ou Serasa, e os kits de adesão vão de R$ 90,00 a R$ 525,00, onde o revendedor recebe o dobro do investimento em produtos e passa a trabalhar com uma margem de lucro que vai de 100% a 200%, tendo ainda a oportunidade de formar a sua organização de vendedores e ganhar comissões que vão de 30% a 0,5% sobre a produção mensal da organização em 10 níveis.
Para quem quer ir além de uma renda extra e ter o seu negócio próprio, a empresa oferece a oportunidade para que se adquira Pontos de Apoio, para os quais os produtos da empresa têm preços diferenciados e foram criados garantir o rápido abastecimento das organizações de revendedores.
*Com informações de EXAME / Imagens: Reprodução
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